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"A segunda família da criança é a escola".

segunda-feira, 17 de maio de 2010

VISITA A "SENZALA NEGRO LIBERTO" ALUNOS DA 4ª SERIE A, PROFª ADRIANA FARIAS





































RELATÓRIOS ESCRITOS PELOS(AS) SOBRE A VISITA- 13/05/2010


Na visita a senzala vimos vários objetos muito antigos. Observamos que tinham vários cadeados e correntes onde os escravos eram presos. Vimos vários tipos de cachaças; antigamente os escravos produziam a cachaça em pedras, moendo entre elas. Os documentos importantes que eram escritos com pena e tinta preta, vimos também antigas moedas. A guia Janaína conyou duas histórias sobre os escravos: a primeira é de uma mulher que foi queimada e enterrada viva. O fazendeiro todos os dias queimava uma parte do corpo da escrava, e passava urina de animal, depois ele mandou os escravos a enterra-lá viva dentro da senzala. A outra história é de uma negra que teve um dos seios arrancados. A sinhá, esposa do coronel, descobriu que o marido deitou com a negra, então a sinhá ficou enfurecida e arrancou um dos seios da negra. Vimos o rio Pacoti, a estrada onde os escravos passavam para ir trabalhar, a mesma se chamava Alameda da Labuta.

ALUNAS: Clarice e Maria das Graças, 4ª série A.



A gente estava vendo as máquinas que faziam a cachaça Douradinha. Vimos uma cabeça de boi com 50 anos e um sino. Então a guia nos levou para dentro da casa; tinha umas salas com os nomes dos donos do engenho, desde o primeiro proprietário até o atual Potim. Estavamos indo pra senzala, lá tinha muitos morcegos e armas de tortura. Nós fomos ver a sala das mucamas, onde tinham pintado nas paredes as imagens dos deuses do camdomblé. Tinha uma árvore com uma placa dizendo que lá era o caminho da labuta, fomos pelas plantações de cana, vimos o rio Pacoti e fomos para a lojinha.


ALUNO: Christopher Will


Um comentário:

  1. Achei muito interessante,os alunos terem espostos seus comentarios,porque elesfalaram o que viram lá.Gostei muito do comentario do aluno Christopher Will porque ele falou sobre as imagens dos deuses do candomblé,sobre as salas das mucamas e falou que tinha uma arvore com a placa dizendo que lá era o caminho da labuta.

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